Poesia: Carlos
Drummond de Andrade (Alguma poesia), Murilo Mendes (Poemas e História
do Brasil), Cecília
Meirelles (Viagem), Vinicius de Moraes (O
caminho para a distância, Forme e exegese, Ariana, a
mulher), Jorge de Lima (Novos
poemas). Além desses, vale destacar Augusto Frederico Schmidt e Mário
Quintana.
Prosa: José Américo de Almeida (A Bagaceira), Graciliano
Ramos (Caetés, São Bernardo,Angústia, Vidas
Secas), José Lins do
Rego (Menino de Engenho, Doidinho, Banguê, Usina, Fogo
Morto), Érico Veríssimo (Clarissa, Música
ao longe, Um lugar ao sol, O tempo e o vento), Rachel de
Queiróz (O Quinze), Ciro dos
Anjos (O Amanuense Belmiro, Abdias) e Jorge Amado (O
país do Carnaval, Cacau, Suor, Jubiabá, Mar
Morto e Capitães da Areia).
Geração de 45 (Terceira fase do Modernismo)
O marco político do período é o fim da ditadura de Getúlio Vargas. Em termos estéticos, há um aprofundamento dos processos de elaboração poética e ficcional. É o momento, também, da maturidade da dramaturgia brasileira, com o teatro de Nelson Rodrigues.
Destacam-se:
Geração de 45 (Terceira fase do Modernismo)
O marco político do período é o fim da ditadura de Getúlio Vargas. Em termos estéticos, há um aprofundamento dos processos de elaboração poética e ficcional. É o momento, também, da maturidade da dramaturgia brasileira, com o teatro de Nelson Rodrigues.
Destacam-se:
João
Guimarães Rosa (ficção): Sagarana (contos,
1946) e Grande Sertão: Veredas (romance, 1956).
Clarice Lispector (ficção): Perto do coração
selvagem (romance, 1943) e Laços de família (contos,
1960).
João Cabral
de Melo Neto (poesia e teatro): Pedra de sono (1942), O
engenheiro (1945) e Morte e vida Severina (teatro,
1956).
Nelson Rodrigues
(teatro): Vestido de Noiva (1943), Anjo Negro (1947)
e Boca de Ouro (1959).
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