terça-feira, 14 de abril de 2015

FASE HERÓICA DO MODERNISMO

Antecedentes
• 1917 – Exposição de pinturas de Anita Malfatti gera polêmica em São Paulo.• 1921 – Vitor Brecheret (escultor) e Heitor Villa-Lobos (músico) já apresentavam trabalhos influenciados pelas vanguardas européias.
A Semana
• 1922 – A Semana de Arte Moderna durou três dias: 13, 15 e 17 de fevereiro, no Teatro Municipal de São Paulo, iniciada com a conferência “A emoção estética na arte moderna”, de Graça Aranha. Vários poetas leram seus trabalhos, às vezes sob vaias. Mário de Andrade leu seu ensaio “A Escrava que não é Isaura” na escadaria do teatro. Houve exposições de arte. Heitor Villa-Lobos foi vaiado.Conseqüências
• Artistas se reúnem, em diferentes grupos, para difundir suas idéias. Surgem os movimentos (e manifestos) Pau-Brasil, Antropofágico, Verde-Amarelo e Anta. • Aparecem também as primeiras publicações modernistas, dentre as quais a Revista Klaxon e a Revista de Antropofagia.
Principais autores (e obras):

Manuel Bandeira (poeta): Carnaval (1919), Ritmo dissoluto (1924) e, em 1930, Libertinagem.

Oswald de AndradeMemórias sentimentais de João Miramar, ficção (1924), Pau-Brasil, poesia (1924), e Serafim Ponte Grande, ficção (1928 a 1933).

Mário de Andrade: Paulicéia Desvairada, poesia (1922), Clã do Jabuti, poesia (1927), A Escrava que não é Isaura, ensaios (1925) e Macunaíma, romance (1928).

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