domingo, 27 de outubro de 2019

DULCÍSSIMO_PROSA

Tudo serena como um refúgio dentro de mim, atualmente compondo o brando ,que me  envolve, quando em revoadas de folhas secas, eu vira as podas de meu jardim, quando eu ornamentara meu coração, esperando o entardecer, porém, contemplando os sois das manhãs.
O amor fora um encanto,porém,fora um engano pelo avesso, e em dose dupla recaíra sobre mim como uma tempestade densa e recuada ao mesmo tempo.
Nenhuma resposta eficaz para que eu pudesse retomar meu caminho, porém serenara como fé de rezadeira,como anjo dominical, dentre uma embalada, desmistificando os aforismos e construindo as minhas bases ruídas, pelo então...
As ruas assumiram um ar mais puro e minhas sensações assumiram a leveza da consciência em paz.
Embora te amara muito, tuas sugeridas deixaram bem claro para mim,o quanto desdém, sentes tu pela vida, sentes tu pelo amor.
Eu amara um peito cavo, uma constituição sem alma, mas amara, ouvir arrazoar sobre amor, o tal amor, que sequer apreciastes, em toda tua vida.
Fora tu, uma avalanche forte, me desconstruindo, cedendo minha constituição amorosa, como se eu fosse um objeto negociável, e sem sentimentos.
Os teus distingues, permanecerão numa alameda qualquer, e quiçá, teus espezinhes plantados instalarão contra ti.
Uma ventania sonora dialoga em minhas manhãs e tardes, enquanto espero,cautelosamente,sempre o pólen trazido pelos beijos, pelas flores, dos amores encontrados em teu lugar.
Jamais estabelecidas condições,porém,trazendo o antigo encanto engavetado e bem guardado dentro de meu coração.
O amor, jamais me tornara perfeita, quando em face deste eu tanto guerreara, porém, sempre bastara um vocábulo, um sorriso, para que este, me contornasse também, em dulcíssimo ser...

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